...
Já houve tempos em que tinha quase tudo não tendo quase nada,
Quando dormia ao relento ouvindo o vento beijar a geada.
Fazia o meu manjar com pão e uva,
Fazia o meu caminho ao sol ou à chuva,
Ao encontro da mão miúda que me acentava como uma luva.
Jorge Palma, in "À espera do fim"
2 comentários:
Gosto muito do quadro! Parabéns!
Beijinhos da mãe
Não conhecia esta frase e adorei o seu 'sentido'! E a parte do '(...) em que tinha quase tudo não tendo quase nada(...)' faz-me reflectir e concluir que, de facto, na vida para sermos felizes bastam as coisas simples...
O quadro... mais uma vez excelente! Admiro-te!
Enviar um comentário